Centro da polêmica que domina a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal, o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente do colegiado, parece que tomou gosto de vez por suas aparições na TV. No melhor estilo “fale mal, mas fale de fim”, o social-cristão tem imprimido uma agenda na frente da telinha. No fim de semana, por exemplo, o parlamentar foi um dos convidados do programa Mega Senha, da Rede TV!. E, lá, até que foi bem recepcionado pela plateia, com direitos a aplausos em todos os momentos em que o seu nome fora citado. Vai entender!
Uma fonte do Blog da Folha que circula em Brasília nos contou que Marco Feliciano tem sido aconselhado a “mergulhar”, mas, ao contrário do que pede os apelos de seus aliados, o social-cristão prefere “aparecer”. Há quem diga que ele gostou de ser alguém conhecido, mesmo que isso lhe impute uma rejeição crescente por parte da população e de segmentos específicos da sociedade.
A vaidade de Feliciano, inclusive, parece ser o traço que mais vem à cabeça quando até os seus aliados tentam descrevê-lo. O pastor parece não ligar muito em cometer esse pecado capital. O desejo de ser cada vez mais conhecido já teria deixado o social-cristão preparado para seguir apanhando pela sua permanência à frente da Comissão de Direitos Humanos.
Contudo, esse seu momento “pop star” está muito próximo de acabar. Na próxima terça, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deverá, provavelmente, anunciar uma mudança no comando do colegiado presidido por Feliciano. Ainda não se sabe se o social-cristão deverá ser compensado com a presidência de uma nova comissão na Casa.
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